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Reflexão Final - PPeL

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  A última tarefa da Unidade Curricular (UC) de Processos Pedagógicos em Elearning corresponde à apresentação de um ePortfólio de participação nesta UC “que integre uma seleção representativa das contribuições consideradas mais relevantes para o processo comum de aprendizagem (excetuam-se os trabalhos apresentados e avaliados) e uma reflexão sobre o processo de aprendizagem”, conforme contrato de aprendizagem apresentado pelas docentes Paula Carolei e Lina Morgado. A seleção das contribuições foi sendo feita ao longo do semestre, e partilhadas no meu blog do mestrado, funcionando como um ePortfólio . Assim, optei por organizar esta reflexão de acordo com os temas da UC, disponibilizando as ligações para as partilhas previamente feitas. Tema I – A Pedagogia do eLearning No tema I, visando um conhecimento e compreensão, aprofundados, das questões nucleares no que respeita à aprendizagem individual e colaborativa/cooperativa online, às técnicas de ensino online e ao papel do professor, en

TRABALHO FINAL - Design Pedagógico de uma ação didática

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No âmbito da Unidade Curricular Processos Pedagógicos em eLearning, como trabalho final, fomos desafiados a planear uma ação pedagógica. Assim, e dando seguimento a outras atividades realizadas noutras Unidades Curriculares, procedi ao planeamento da Disciplina de TIC para o 6º Ano. A ação pedagógica decorrerá numa modalidade hibrida, onde a presença se concretiza com recurso às tecnologias.

Diário de Bordo – Relatório final

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A avaliação sempre foi um tema que me desperta inquietação. Com o encerramento das escolas e o Ensino Não Presencial (ENP), todas estas questões se fizeram sentir ainda mais… E pior, outras se juntaram: Com esta Unidade Curricular esperava conseguir, não respostas, mas linhas orientadoras para a minha ação pedagógica, nomeadamente na ação avaliativa. A certa altura fiquei um pouco desapontada, pois compreendi que os estudos e modelos avaliativos eram, normalmente, direcionados para o ensino superior. Contudo, agora, e fazendo uma retrospetiva, grande parte das aprendizagens realizadas são adaptáveis e acomodáveis ao ensino não superior. Para tal, “basta” uma ação disruptiva em relação a algumas ideias e hábitos pré-estabelecidos. Não pretendo, com isto, dizer que tudo o que se faz atualmente, em relação a avaliação está errado, compreendo a necessidade de todos os tipos de avaliação. Mas façamos, então, uma retrospetiva em relação ao percurso nesta UC: 30 e 31 de março Abre a

TRABALHO FINAL Criar um ambiente virtual de aprendizagem na plataforma educonline.uab.pt

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  Como trabalho final fomos desafiados a desenhar um ambiente virtual de aprendizagem. Optei por arquitetar todo o currículo da disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação do 6º Ano, a implementar em turmas da Escola Portuguesa de Díli – CELP Ruy Cinatti, numa modalidade online, com recurso à presencial idade digital, através de sessões síncronas e feedback e comunicação constante com os alunos. Houve o cuidado de selecionar ambientes virtuais de aprendizagem que não requeiram internet de boa qualidade, , visto essa não se uma realidade para a maioria da população timorense, nem consumam muitos dados móveis, uma vez que o acesso à internet é normalmente feito através dos dados móveis. Desta forma, procurou-se construir ambientes virtuais de aprendizagem adequados ao contexto. Guia Pedagógico

PLATAFORMAS DIGITAIS, AMBIENTES DIGITAIS VIRTUAIS 3D, REDES SOCIAIS E JOGOS DIGITAIS: Redes Sociais

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  As redes sociais têm conquistado espaço nas ações educativas. Assim, nos últimos tempos têm surgido trabalhos que procuram identificar e explorar o potencial educativo dessas redes sociais. Como afirmam Favero, Faller e Rosa (2018), assumindo que a educação vai além das quatro paredes da sala de aula, adotando um significado mais amplo, que afeta a vida das pessoas, deverá haver um esforço da parte do professor em procurar alternativas que possibilitem uma adequação as mudanças. Neste contexto, as redes sociais permitem ir de encontro a uma educação pluridimensional, mencionada por Delors, no relatório Educação: um Tesouro a descobrir. As possibilidades de aprender disponíveis fora da escola e oferecidas pela sociedade, que podem ser oferecidas no ciberespaço, com o uso adequado das redes sociais Para além disso, as redes sociais podem gerar novas sinergias entre os membros de uma comunidade educativa, quando facilitam a partilha de informações de temas estudados, o estudo em grupo,

PLATAFORMAS DIGITAIS, AMBIENTES DIGITAIS VIRTUAIS 3D, REDES SOCIAIS E JOGOS DIGITAIS: Jogos Digitais

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  No vídeo, a Professora Lynn Alves assume compreender os jogos, quer digitais, quer analógicos, como um fenómeno cultura que provoca mudanças em diferentes aspetos: cognitivos, sociais, psicológicos, e até de mercado, entre outros. Assim, pensa nos jogos como espaços, ambientes, de aprendizagem que potenciam o desenvolvimento de competências e capacidades. Os jogos podem ser vistos, no âmbito educativo, sob diferentes perspetivas. Importa aqui realçar duas: na perspetiva de inclusão dos jogos comerciais no processo educativo, onde para além de interagir com o jogo propriamente dito, se cria a possibilidade de discutir aspetos (curriculares) implícitos no jogo; e o uso de jogos educativos, desenvolvidos especificamente para o uso em sala de aula, sobre determinadas áreas do conhecimento e com um objetivo de aprendizagem. Os jogos estão presentes no dia-a-dia dos nossos alunos, quando abrimos as portas da sala de aula, física ou virtual, aos jogos, mobilizamos o interesse dos sujeitos,